A flexibilidade cognitiva é definida como a capacidade que o nosso cérebro tem de se adaptar a novos acontecimentos e eventos inesperados.
Segundo a grande maioria dos especialistas, desde pequenos aprendemos a estabelecer padrões de pensamento que nos levam a dar soluções imediatas a algumas situações cotidianas.
Esta uma resposta automática do nosso cérebro, ou seja, algo natural.
No entanto, como você já deve ter percebido, vivemos em um mundo volátil, incerto, complexo e ambíguo, que nos exige uma capacidade de adaptação devido às constantes mudanças e é isso que leva a necessidade de novas soluções para novos problemas, nos retirando da nossa zona de conforto.
No livro Sapiens, Uma Breve História da Humanidade, por exemplo, o autor Yuval Noah Harari diz que os homo sapiens se tornaram líderes de suas espécies devido ao seu cérebro, às suas capacidade cognitivas.
Assim, podemos resumir e definir como a habilidade de ampliar os modos de pensar.
E é exatamente isso que nos difere das outras espécies, a capacidade de analisar os problemas em todos os lados e pontos de vista.
Assim, podemos imaginar caminhos diferentes para um mesmo objetivo.
Um outro ponto também muito interessante é que, segundo muitos especialistas sobre o assunto, a invenção das máquinas e, mais recentemente, a inteligência artificial, tem ganhado cada vez mais espaço o que nos leva a sermos capazes de nos adaptar a essas mudanças que ocorrem cada vez de forma mais rápida.
Criamos máquinas que hoje são capazes de fazer grande parte das nossas tarefas que dependem das hard skills.
No entanto, o que a máquina ainda não possui é o que temos de maior valor, as nossas habilidades cognitivas.
Conseguiu agora entender e perceber a importância da flexibilidade cognitiva?
Saiba que é por causa dela que conseguimos nos adaptar e nos reinventar diante de situações inesperadas.
Entenda agora como desenvolver a flexibilidade cognitiva: